Força Feminina no Consórcio de Notícia Brasil

Força Feminina no Consórcio de Notícia Brasil

No coração do Consórcio de Notícia Brasil, há uma força extraordinária que impulsiona a nossa missão diária de informar e inspirar

Neste dia especial, queremos dedicar um merecido tributo às mulheres que moldam e enriquecem a nossa equipe.

Hoje, em meio às comemorações que homenageiam as mulheres que moldaram a história e foram queimadas quando buscavam por direitos fundamentais, é também um dia de desabafo feminino, um grito por liberdade e respeito.

Não se trata apenas de reivindicar condições de trabalho mais justas ou licenças maternidade adequadas, mas de conquistar o direito de escolher a própria roupa, de terminar um relacionamento sem temer pela própria vida, de ser mãe e solteira sem carregar estigmas.

É uma busca pela liberdade de caminhar na rua sem temer a falta de respeito, de expressar-se nas redes sociais sem julgamentos e de afirmar que lugar de mulher é onde ela quiser. Nesse desabafo, ecoa a necessidade crucial de respeito, a principal demanda entre tantas outras que moldam a busca incessante pela igualdade e reconhecimento.

Silvia Keile, uma verdadeira heroína da vida real, é mais do que uma profissional incansável. Como mãe solo, ela equilibra múltiplas jornadas com graça e determinação, desafiando estereótipos e reivindicando seu espaço com respeito e dignidade, transcende as expectativas, mostrando que ser solteira e feliz é uma escolha legítima.

 

Tenho orgulho de minha múltipla jornada como profissional e mulher, mãe solo de uma adolescente, divorciada e profissional dedicada. Acredito firmemente que a felicidade é uma escolha individual, e encontrei plenitude equilibrando as demandas da maternidade com minha vida profissional. Cuido também de mim mesma, dedicando tempo para me arrumar diariamente, o que tornou-se uma expressão diária de amor próprio. Defendo com firmeza a ideia de que a felicidade de uma mulher não está condicionada a um relacionamento; tenho descoberto uma profunda realização ao trilhar meu caminho de forma independente, diz Silvia Keile

 

Daniella Soares, já superou adversidades, emergindo como mãe dedicada e como uma profissional resiliente inserida no mercado de trabalho. Suas múltiplas funções e jornadas diárias são enfrentadas com notável empenho e dedicação.

 

Agradeço a Deus por mais um dia de vida e escolho encará-lo com positividade, enfrentando os desafios sem permitir que nada me entristeça. Sou uma mulher incrível, lidando com mil tarefas diárias, mas sei que não estou sozinha. Somos várias Danielas na luta, prontas para enfrentar o que vier, sempre de salto alto e com determinação, diz Daniella Soares. 

 

Laila, uma guerreira incansável, se destaca em suas várias funções entre trabalho e estudos e busca incessantemente crescimento e realizações. Sua dedicação inspiradora é uma luz que ilumina seu caminho e o de todos ao seu redor.

 

Os talentos, competências e características distintivas das mulheres muitas vezes enfrentam obstáculos adicionais para serem devidamente reconhecidos, evidenciando a persistência da desigualdade de gênero em diversos setores. Contudo, observamos um crescente movimento de conscientização e esforços dedicados à promoção da equidade, visando valorizar as contribuições das mulheres de maneira mais justa, diz Laila Moysés

 

Aline, uma mãe exemplar, seu comprometimento com o trabalho, sua alegria, vontade viver a vida e sua demanda por respeito em todos os aspectos refletem sua extraordinária força.

 

Eu me desdobro entre cuidar da minha filha e buscar meu crescimento profissional. Essa jornada não é só minha, é também pela minha filha e por todas as mulheres que como eu, equilibram maternidade, trabalho, casa e vida social, é preciso garra!
Acredito que ser mãe e buscar crescimento no trabalho são forças que se complementam, diz Aline.

 

Dani Isis, a jovem está desbravando seu caminho, conquistando sonhos enquanto se entrega ao trabalho e à família. Sua jornada está apenas começando, mas sua determinação já é um farol de inspiração para todos.

 

Ellen, a mulher que se reinventa, personifica resiliência. Superando obstáculos, ela se ergueu, sorriu e continuou evoluindo. Seu compromisso com os direitos das mulheres e a prática da sororidade ecoam em cada ação.

 

 

Enfrento todos os dias uma jornada dupla, como muitas. Cuido da minha filha, que se dedica aos estudos e a capacito para viver em um mundo melhor. Empoderamento é a palavra-chave, pois compreendemos que a luta por direitos atravessa gerações. Meu desejo é que minha filha cresça imbuída dessa luta empoderada, sempre cultivando empatia e consciente de que pode alcançar qualquer objetivo que deseje. Além disso, meu engajamento constante na militância, busca defender a vulnerabilidade das mulheres, lutando para que cada vez mais estejam presentes e ocupem espaços que merecem na sociedade. O caminho está traçado para que minha filha e todas as mulheres alcancem onde quiserem, e estou aqui para apoiá-las em cada passo desse percurso, diz Hellen.

 

A luta das mulheres por direitos é uma narrativa entrelaçada ao longo da história, marcada por uma persistência inabalável diante das barreiras sociais e culturais. Desde o movimento sufragista no final do século XIX, quando mulheres em diversos países demandavam o direito ao voto, até os protestos e manifestações mais recentes, testemunhamos uma trajetória de coragem e resistência. Nos anos 1960 e 1970, o feminismo de segunda onda ganhou força, buscando não apenas o voto, mas uma redefinição radical dos papéis de gênero.

A luta persiste hoje, com mulheres ao redor do mundo desafiando normas, denunciando a violência de gênero e buscando igualdade nos mais variados setores da sociedade. O contexto histórico dessa batalha reflete uma busca contínua por justiça, autonomia e dignidade, moldando um caminho para futuras gerações de mulheres.

Espanto masculino diante das manifestações femininas dos anos 60

As mais recentes conquistas das mulheres

O Brasil enfrenta desafios alarmantes no combate à violência contra as mulheres, apesar das conquistas legislativas. A Lei Maria da Penha, implementada em 2006 e fortalecida em 2016, visa coibir a violência doméstica, mas apenas 10% dos casos são denunciados. Além disso, o país é classificado como o quinto mais violento contra as mulheres, com estatísticas, incluindo uma mulher estuprada a cada 9 minutos, aumento de 54% nos assassinatos de mulheres negras em um ano, 13 vítimas diárias de feminicídio e 16 milhões de mulheres sofrendo violência em apenas um ano.

Contudo, avanços significativos também foram alcançados. Em 2015, a Lei 13.104/15 qualificou o homicídio motivado por gênero como crime. Além disso, a Constituição Federal foi emendada para incluir o direito à licença maternidade remunerada, que atualmente é de 180 dias, representando progressos importantes na garantia dos direitos das mulheres.

 

Maju, Jornalista da Tv Globo, no Jornal Hoje

 

Cada uma dessas mulheres é um testemunho vivo da força feminina que impulsiona o Consórcio de Notícia Brasil. Hoje, homenageamos suas conquistas assim como a promessa de futuros brilhantes, pois sabemos que elas continuarão a inspirar e liderar.