Imagens Fortes! Maus-tratos contra animais e a Responsabilidade dos Tutores.
Casos Alarmantes na Grande Vitória
No último dia 20, a CPI de maus-tratos contra animais realizou uma triste diligência no bairro Porto Novo, em Cariacica, descobrindo um caso brutal de crueldade.
Um cachorro, abandonado por sua tutora de 59 anos, foi encontrado amarrado à grade de uma igreja, com feridas expostas, partes do corpo consumidas por larvas e totalmente debilitado. As autoridades locais recolheram o animal, e a tutora será multada em 3 mil reais.
Durante a diligência, descobriu-se que várias pessoas tentaram ajudar o animal, mas a tutora recusou qualquer assistência. A CPI convocará a tutora para uma oitiva no próximo dia 28, no Plenário Dirceu Cardoso, na Assembleia Legislativa.
Paralelamente, a CPI também está investigando outro caso envolvendo a morte de um Pit Bull durante uma operação policial em Guarapari. O tutor encontrou o cachorro baleado e morto, enquanto outro animal fugiu. Os envolvidos serão convocados para depor na mesma data.
Os casos:
*Nesta segunda-feira, dia 19, um American Bully atacou um jovem e um cão de pequeno porte na orla de Itaparica, em Vila velha. O cachorro fugiu de uma empresa e foi amarrado por pessoas que passavam no local.
No dia 16 de fevereiro um rottweiler pulou o muro da obra onde estava e atacou uma senhora de 62 anos e o shih tzu dela também na orla de Itaparica. Pessoas que estavam no local conseguiram segurar o animal.
No dia 11 de fevereiro, um cão da raça pastor belga circulava sem coleira com o tutor no centro de Vila Velha, quando atacou um shih tzu e acabou matando o animal.
*No dia 09 de fevereiro, um pitt bull entrou no quintal de uma casa de uma idosa de 79 anos, na Serra, e atacou o cão dela. Ela entrou em desespero. Um vizinho tentou ajudar a separar os animais, mas o cachorro da casa ficou bastante ferido.
“A culpa nunca é do animal”, alerta a deputada estadual Janete de Sá, presidente da CPI dos maus-tratos contra os animais. Em resposta a recentes casos de cães que atacaram outros animais e pessoas na Grande Vitória, a deputada destaca a importância da responsabilidade dos tutores.
Janete de Sá ressalta a Lei Estadual de Proteção Animal (Lei 8060/2005), que obriga o uso de coleiras e guias em vias públicas, de acordo com o porte dos animais. A deputada também destaca o Art. 186 do Código Civil Brasileiro, que impõe a obrigação de indenizar quem causar prejuízo a algum.
A deputada enfatiza a necessidade de conscientização, fiscalização municipal e aplicação de multas para garantir que os tutores cumpram a lei. Os recentes incidentes poderiam ter sido evitados se as normas fossem seguidas adequadamente.
O comprometimento incansável da deputada Janete de Sá com a causa dos maus-tratos aos animais tem sido uma fonte de grande satisfação para os protetores do estado, que finalmente se sentem verdadeiramente representados.
“Os casos alarmantes reforçam a urgência de medidas efetivas para proteger nossos animais e responsabilizar os tutores por suas ações negligentes, declara a deputada.
Sua liderança ativa na CPI e sua dedicação em buscar justiça para casos chocantes de crueldade animal demonstram um compromisso real em defender os direitos dos animais. Ao convocar responsáveis por atos de negligência e alertar sobre a importância da responsabilidade dos tutores, a deputada busca punir os culpados e promove a conscientização e a prevenção.
Essa representatividade efetiva na Assembleia Legislativa é um marco positivo para os defensores dos animais, que agora veem em Janete de Sá uma aliada comprometida e uma voz influente na luta pela proteção dos animais no estado.
Acompanhe a oitiva da tutora e dos envolvidos marcada para o dia 28/02 no Plenário Dirceu Cardoso, na Assembleia Legislativa. A deputada Janete de Sá conclui:
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